Resenha: Dilúvio

Título: Dilúvio - Teardrop #2 / Autora: Lauren Kate

Editora: Galera Record / Páginas: 308

Comprar na Amazon, com a Editora

Adicione: Skoob

Sinopse: Em Dilúvio, segundo livro de Teardrop, Lauren Kate nos proporciona a continuação da história de Eureka, cujas lágrimas inundaram a terra e agora trazem Atlântida de volta. Com o reino perdido retorna Atlas, seu malévolo monarca, e Eureka é a única que pode detê-lo. Mas para isso, ela precisará viajar pelos oceanos com Cat, Ander e sua família. E apenas com sua força interior ela poderá adquirir o conhecimento de que precisa para derrotar Atlas – antes que ele se aproveite de seu coração partido para alimentar seu reino.

Nota: 4/5

Hey pessoal, tudo bem?

Ando sumida porque leio mais do que resenho, vou lendo um livro atrás do outro e não consigo parar e resenhar nada. Então... as resenhas vão vim atrasadas mesmo. Acho que ando meio viciada em ler séries também haha  Teardrop é uma duologia, aqui já tem a resenha do primeiro livro (Clique Aqui), embora  a Lauren tenha escrito Last Day Of Love, que ainda não foi publicado aqui no Brasil . Não acho que será uma trilogia, porque o livro só tem 50 páginas.

* Essa resenha pode conter spoilers do livro anterior.

🌨

"Precisa amar para ter o coração partido. E um coração partido causa lágrimas."

Após o primeiro livro, ficamos morrendo de curiosidade sobre o que irá acontecer, já que Eureka, nossa protagonista, finalmente chora. Isso transforma o mundo todo em um mar de lágrimas, literalmente. As suas lágrimas não para mais de cair do céu e inundar o mundo. Com o aerólito, a pedra que sua mãe havia lhe dado de herança, Eureka, seu pai e seus dois irmãos gêmeos juntamente com Ander conseguem nadar até um local para pensarem no que fazer. 

Ander tenta encontrar o local em que Solon mora, um ex-semeador, que se esconde de seu povo por muitos anos. Após encontrarem sua caverna, acabam conhecendo também as bruxas fofoqueiras que Eureka só havia ouvido falar antes no Livro do Amor, também herdado de sua mãe. Solon tem o dever de encaminhar Reka para o seu destino, mas fica enrolando muito pra isso -_- Eles têm pouco tempo para se planejarem, e em começa a acontecer muitas coisas com eles e os companheiros enquanto estão na caverna com Solon. Por exemplo, Eureka ter breves encontros com Brooks, com quem ama muito e não aceita que já esteja morto, Atlas continua tentando manipulá-la no corpo de Brooks. A vizinhança próximo de Solon está ficando sem alimento nenhum, por causa das lágrimas de Eureka, então é claro que já querem matar a garota...

"Talvez magia fosse aquilo - olhar a escuridão e enxergar uma luz que a maioria das pessoas não via."

Mas estão sem tempo, e Reka em uma conversinha com as bruxas fofoqueiras sabe o que deve fazer para essa maldição da garota da lágrima acabar e passa a se conhecer melhor. Então as coisas ocorrem mais rápido, Eureka faz ressurgir a cidade Atlanta e Atlas tem seu corpo de volta, e é o rei que a cidade venera. Mas fazer o que tem que ser feito é perigoso, Reka nem sabem exatamente como fazer. 

As decisões que Eureka toma nesse livro são muito mais sábias e loucas. Eu não consegui entender a mente da garota para ela fazer o que estava fazendo. O livro não foi tão lento quanto o outro, mas foi um pouquinho, o ruim da história é que Lareun Kate acrescentou muito mais coisas à história e não explicou, não desenvolveu, seria muito emocionante saber mais do porquê que todos tem um dom, e só há maneiras diferentes de despertá-los, mas porque será que só foram aparecer após o dilúvio? Muita gente morre nessa história, sorte que nem nos apegamos tanto à eles. Mas... caramba, parece que ela só não sabia que final dar à eles. 

Foi uma descoberta enorme Atlas, Delfine meio que a responsável por trás de muito sofrimento nessa maldição na linhagem da lágrima... Mas não sei nem porque dei nota 4, acho que merecida mais é 3 estrelas. Acredito que se a autora tivesse escrito mais com calma, pensando em alguns detalhes melhor, a história seria melhor ainda. 

"- Se você não fosse um sol e eu não fosse um buraco negro, eu amaria."